BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador:EDUFBA, 2005. p.70-81.
No texto Maria Helena Bonilla, traz a reflexão sobre a aceleração das transformações cientificas e tecnológicas as quais estão vivendo e como elas tem interferido em nosso modo de viver.
A escola apesar de estar no mundo ainda continua trabalhando na reprodução do conhecimento de forma hegemônica, fechada à exterioridade, sendo assim o aluno não estabelece uma relação com o mundo atual para construir novas formas de construção do conhecimento. A escola deve ser flexível, visto que já não é mais detentora do saber, mas um espaço que troca e constrói saberes. Nesse sentido Bonilla, propõe uma transformação profunda, para produzir novas formas de ser, pensar e de agir que estão surgindo na contemporaneidade, sugere também a presença da informação e da comunicação no espaço escolar, fazendo a interação com vários contextos aos quais interagimos.
“Enquanto a noção de ordem da escola é a da modernidade, a noção de ordem do mundo fora da escola tende a ser a da cosmovisão contemporânea, que já se faz presente em muitos âmbitos da vida, principalmente da vida dos jovens-alunos. Os altos índices de reprovação e evasão escolar têm demostrado que não existe comunicação entre esses dois mundos e que essa não-comunicação, esse não-convívio pacífico entre as diferentes noções de ordem é que tem feito com que a escola esteja em crise e que tem levado a Educação a enclausurar-se num processo fechado, formalista”. A importância de se entender educação de forma mais ampla, além do espaço educacional, é pelo fato do ser humano estar em constante aprendizado, mesmo fora deste espaço. A troca de informações, conteúdos e experiências, são à base da aprendizagem.
Sugiro como leitura o livro:
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola Aprendente: para além da sociedade da informação. Quartet Editora – Rio de Janeiro.
No texto Maria Helena Bonilla, traz a reflexão sobre a aceleração das transformações cientificas e tecnológicas as quais estão vivendo e como elas tem interferido em nosso modo de viver.
A escola apesar de estar no mundo ainda continua trabalhando na reprodução do conhecimento de forma hegemônica, fechada à exterioridade, sendo assim o aluno não estabelece uma relação com o mundo atual para construir novas formas de construção do conhecimento. A escola deve ser flexível, visto que já não é mais detentora do saber, mas um espaço que troca e constrói saberes. Nesse sentido Bonilla, propõe uma transformação profunda, para produzir novas formas de ser, pensar e de agir que estão surgindo na contemporaneidade, sugere também a presença da informação e da comunicação no espaço escolar, fazendo a interação com vários contextos aos quais interagimos.
“Enquanto a noção de ordem da escola é a da modernidade, a noção de ordem do mundo fora da escola tende a ser a da cosmovisão contemporânea, que já se faz presente em muitos âmbitos da vida, principalmente da vida dos jovens-alunos. Os altos índices de reprovação e evasão escolar têm demostrado que não existe comunicação entre esses dois mundos e que essa não-comunicação, esse não-convívio pacífico entre as diferentes noções de ordem é que tem feito com que a escola esteja em crise e que tem levado a Educação a enclausurar-se num processo fechado, formalista”. A importância de se entender educação de forma mais ampla, além do espaço educacional, é pelo fato do ser humano estar em constante aprendizado, mesmo fora deste espaço. A troca de informações, conteúdos e experiências, são à base da aprendizagem.
Sugiro como leitura o livro:
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola Aprendente: para além da sociedade da informação. Quartet Editora – Rio de Janeiro.
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