sábado, 9 de outubro de 2010

Resenha do livro A ética dos hackers "É preciso ter prazer no que se faz"

Ao conhecermos a ética hacker, percebemos o quão importante é nos dias atuais, quando precisamos resgatar a paixão pelo que fazemos, buscando mudanças em vez de aceitarmos tudo passivamente, sem lutar e contribuir para um mundo melhor.
É preciso utilizar a filosofia hackers, para todos os indivíduos que buscam uma qualidade de vida verdadeira, onde o trabalho se torne um lugar de livre criação, onde a paixão esteja sempre presente.
Esta revolução deve começar nas escolas, onde os professores como mediadores do conhecimento, desafiassem os alunos a serem colaboradores do conhecimento, criando um ambiente de troca, usando a criatividade para adquirir conhecimento e compartilhar suas descobertas, com liberdade, privacidade, respeito, não aceitando passivamente o que descobrem, mas buscando novas soluções para antigos problemas.
Sei que muito de nós professores já estamos vivendo essa “nova era”, pois apesar das dificuldades encontradas na profissão fazemos a diferença, com um sorriso e coração aberto.
O conhecimento não pode ser guardado em sete chaves, ele deve ser compartilhado para o bem de todos.
Por isso, convido-os a conhecer a ética dos Hackers, lendo o livro: A ética dos Hackers e o espírito da informação, de Pekka Hímen, tradução de Fernanda Wolff.- Rio de Janeiro: Campus. 2001. Mas, antes conheça a obra através da resenha postada no link abaixo, feita por mim, utilizando a leitura do livro, as informações dadas pelo professor Américo e as reflexões feitas no curso:

Projeto de Intervenção Pedagógica

Como uma das Atividades do Módulo I, foi planejar uma intervenção pedagógica, resolvemos desenvolver nosso projeto com os professores e alunos do Seja I, do Noturno.
Por acreditar que as tecnologias da informação e comunicação podem colaborar enquanto mediadores no processo de construção do conhecimento em sala de aula, ao constatamos a necessidade de incluir os alunos do Seja I, elaboramos um mini projeto sobre o uso das TIC`s como um dos recursos de aprendizagem, numa dimensão estruturante.
O conhecimento hoje está também no ciberespaço, ou em qualquer outro lugar que seja virtual. Lévy (1999) destaca que o “ciberespaço é, hoje, o sistema que expressa o maior desenvolvimento de toda história das técnicas de comunicação e deve ser no século XXI o centro de gravidade da nova ecologia das comunicações”. E os alunos do Noturno não poderiam ficar de fora.

Leia, faça seu comentário e acrescente sugestões, dicas... Toda informação será bem vinda!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Refletindo sobre A práxis Pedagógica

BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador:EDUFBA, 2005. p.70-81.

No texto Maria Helena Bonilla, traz a reflexão sobre a aceleração das transformações cientificas e tecnológicas as quais estão vivendo e como elas tem interferido em nosso modo de viver.
A escola apesar de estar no mundo ainda continua trabalhando na reprodução do conhecimento de forma hegemônica, fechada à exterioridade, sendo assim o aluno não estabelece uma relação com o mundo atual para construir novas formas de construção do conhecimento. A escola deve ser flexível, visto que já não é mais detentora do saber, mas um espaço que troca e constrói saberes. Nesse sentido Bonilla, propõe uma transformação profunda, para produzir novas formas de ser, pensar e de agir que estão surgindo na contemporaneidade, sugere também a presença da informação e da comunicação no espaço escolar, fazendo a interação com vários contextos aos quais interagimos.
“Enquanto a noção de ordem da escola é a da modernidade, a noção de ordem do mundo fora da escola tende a ser a da cosmovisão contemporânea, que já se faz presente em muitos âmbitos da vida, principalmente da vida dos jovens-alunos. Os altos índices de reprovação e evasão escolar têm demostrado que não existe comunicação entre esses dois mundos e que essa não-comunicação, esse não-convívio pacífico entre as diferentes noções de ordem é que tem feito com que a escola esteja em crise e que tem levado a Educação a enclausurar-se num processo fechado, formalista”. A importância de se entender educação de forma mais ampla, além do espaço educacional, é pelo fato do ser humano estar em constante aprendizado, mesmo fora deste espaço. A troca de informações, conteúdos e experiências, são à base da aprendizagem.

Sugiro como leitura o livro:
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola Aprendente: para além da sociedade da informação. Quartet Editora – Rio de Janeiro.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Educação Online

"O ensino a distância assentado na internet surge como uma modalidade de educação extremamente adequada às novas demandas educacionais que caracterizam o mundo globalizado e a sociedade alicerçada em informações dinâmicas.
Nos dias atuais, tanto as empresas quanto as universidades investigam como fazer o melhor uso do ensino a distância com o objetivo de minimizar custos e a distância entre os atores envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Todavia, romper os paradigmas da educação tradicional e implementar caminhos seguros para a nova realidade educacional tem sido tema de estudo para muitos pesquisadores na área educacional e tecnológica
"(ZAINA, 2002).


Uma das Atividades Integradoras do Curso Educação e Novas Tecnologias foi muito interessante: Educação Online. Para nós alunos do curso que estamos participando de algumas atividades online percebemos que é possível aprender nessa modalidade e as palestrantes reforçaram essa concepção ao apresentarem os trabalhos que vem sendo desenvolvido por elas.
Profa Dra. Ana Maria Di Grado Hessel, falou sobre Saberes Online e Prof Dra Edméa Santos sobre sua Experiência em Docência Online. Como afirmou Profa Ana que a Educação Online está ligada ao desenvolvimento das novas tecnologias da informação e comunicação, onde a construção de aprendizagem se dá através do ambiente em rede de forma coletiva, colaborativa e cooperativa.

A educação online não equivale à educação a distância. Um curso por correspondência é a distância e não é online. Segundo Edméa, a Educação Online abre a dimensão de aprendizagem muito mais do que a educação a distância, pois se constitui como potencia educacional dos ambientes virtuais: ”No ambiente virtual acontece a simulação está na dimensão da aprendizagem integrada com espaços de comunicação através da integração de mídias e linguagens, softwares sociais e ambiente online de aprendizagem, comunidades e redes sociais, interatividade online no processo de autoria e comunicação móvel”.

Com esse novo modelo de aprendizagem, tornar-se necessário à incorporação de conceitos como: hipertextos, informação digital, relação tempo-espaço, comunicação síncrona e assíncrona, interfaces digitais, mídias digitais, inteligência coletiva, rede etc. e o que não podemos deixar de mencionar a Web 2.0 que vem potencializar o conhecimento através de compartilhamento, interatividade, distribuição, co-autoria, colaboração, produção/consumo e redes sociais.
"O ambiente/interface condicionam, mas não determinam. Tudo dependerá do movimento comunicacional e pedagógico dos sujeitos envolvidos para a garantia da interatividade e da co-criação. Acreditamos que aprendemos mais e melhor quando temos a provocação do “outro” com sua inteligência, sua experiência, sabemos que temos interfaces que garantirão a nossa comunicação com nossa fala livre e plural. É deste lugar que conceituamos educação online para além da EAD tradicional. " (Edméa, 2010)

“Uma comunidade de aprendizagem online é muito mais que apenas um instrutor interagindo mais com alunos e alunos interagindo mais entre si. É, na verdade, a criação de um espaço no qual alunos e docentes podem se conectar como iguais em um processo de aprendizagem, onde podem se conectar como seres humanos. Logo eles passam a se conhecer e a sentir que estão juntos em alguma coisa. Eles estão trabalhando com um fim comum, juntos” (Ma Elizabete Almeida, 2003)

Hoje temos questões pedagógicas novas que o avanço das tecnologias de comunicação nos colocam na educação online e sobre as quais ainda precisamos de avaliação mais cuidadosa. Mas não podemos negar que essa nova forma de ensinar e aprender são interessantes e viáveis principalmente nos dias atuais em que cada vez mais o tempo é precioso e a facilidade que a internet nos traz é muito boa.

Encontrei nas minhas buscas pela Internet dois artigos que trazem uma reflexão construtiva sobre proposta pedagógica da aprendizagem cooperativa associada ao processo de ensino e aprendizagem realizado na educação a distância online.

http://www.ensino.eb.br/portaledu/conteudo/artigo7905.pdf

http://www.eca.usp.br/prof/moran/contrib.htm

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O Rádio como recurso metodológico

O rádio é o meio de comunicação de massa mais popular, muitas vezes, o único a levar a informação e o entretenimento para populações que não têm acesso a outros meios.

“Uma das principais características do rádio é a sua função social de atuar como agente de informação e formação do coletivo. O rádio tem a “magia de cativar e seduzir os seus ouvintes, conduzindo-os a atitudes e comportamentos [...], um meio que influencia o cotidiano das pessoas, e assim nos possibilita resultados positivos” (BARBOSA FILHO, 2003,p.50).

Nessa perspectiva, o rádio é uma alternativa simples e barata para a introdução de novas tecnologias no espaço escolar. O rádio é um meio de comunicação de massa popular que permite o alcance de qualquer pessoa, por ter custos baixos e ser de fácil compreensão. Por não se tratar de um formato novo e desconhecido da sociedade, pode haver fácil aceitação nas escolas, professores e alunos como recurso metodológico alternativo.
No Módulo I do Curso Educação e Novas Tecnologias, tivemos oportunidade de conhecer o trabalho de três profissionais: o diretor da Rádio Educadora de Salvador, a Coordenadora da ONG Cipó e a coordenadora do Mais Educação (Programa de Atividades em turno oposto) que produz nas escolas públicas estaduais Foi possível perceber que o uso da rádio como recurso pedagógico é viável, prazeroso e criativo.
Fomos desafiados pela professora Adriane L. Halmann a produzir um programa de rádio com o tema do livro Cibercultura de Pierre Levy, Cada grupo ficou com dois capítulos e após o roteiro, produzimos nosso programa. Ouçam e se divirtam com o trabalho da minha equipe. Ficou muito engraçado! Estamos aprendendo... Tenham paciência!
Clique aqui e ouça

Livro Cibercultura



No livro Cibercultura, Pierre Levy procura abordar as questões colocadas pelas novas tecnologias de forma realista e cuidadosa. A presença da tecnologia em nossa sociedade constitui a primeira base para que haja necessidade de sua presença na escola.
A tecnologia é, como a escrita, na definição de Lévy. Uma tecnologia da inteligência, fruto do trabalho do homem em transformar o mundo, e é também ferramenta desta transformação. Apesar da produção das tecnologias estar a serviço dos interesses de lucro do sistema capitalista, a sua utilização ganha o mundo e acontece também de acordo com as necessidades, desejos e objetivos dos usuários.
No primeiro capitulo, apresenta os pressupostos que orientam o estudo e os conceitos técnicos que sustentam a Cibercultura, como é o caso da digitalização e das redes interativas. “Nem a salvação nem a perdição residem na técnica”, afirma, mostrando que as tecnologias não determinam, mas condicionam as mudanças à medida que criam as condições para que elas ocorram. Além disso, aborda o movimento social que deu origem ao ciberespaço – nascido do desejo de jovens ávidos por experimentar novas formas de comunicação e só depois resgatado pelos interesses da indústria -, e as grandes tendências de evolução técnicas no que se refere a interfaces e a tratamento, memória e transmissão das informações.
O autor também chama a atenção para um ponto muito interessante que são as comunidades virtuais. Locais em que pessoas com afinidades comuns se relacionam, independentemente das proximidades geográficas e das filiações institucionais, o que é melhor.
No tocante à inteligência coletiva é válido lembrar que está é a "junção de energias" para produzir conhecimento e solucionar problemas que surgem no ciberespaço. Lévy apresenta o seu ponto de vista, a favor do “bem público”, defendendo a promoção no ciberespaço de práticas de inteligência coletiva. Ele tem uma visão Hacker?!

Leia o livro e descubra muito mais sobre o tema.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. Sao Paulo: Ed. 34, 1999.

sábado, 25 de setembro de 2010

A Filosofia Hacker

Compartilhar conhecimento não é crime! Crime é fazer mau uso dele! Essa é a filosofia do hacker!

Hoje na nossa aula tivemos o privilegio de participar de uma palestra, ou melhor, um bate papo com Prof Américo. Que nos mostrou o que é a Filosofia Hacker. Para os hackers compartilhar o conhecimento é seu principal principio. Qualquer um de nós, pode ser um hacker!
"Transformar a monotania da sexta-feira, em um domingo; democratizar a informação; romper com a jaula de ferro da disciplina e da burocracia; realizar a paixão, a criatividade através do computador, não se render a ganância". Esses são os valores de um hacker.
Hacker é um sujeito que em muitos casos aprende sozinho, descobre e testa vários sistemas operacionais e os conhece a fundo. Sabe as qualidades e os defeitos... Apesar de conhecer bem as coisas, não gosta de ficar com esse conhecimento para si, sente prazer em compartilhá-lo.

Na revista Época Negócio, abril 2010, há uma reportagem interessante com o americano Eric Klinker, CEO da BitTorrent, onde ele diz que “A pirataria é parte da Internet”. Leia a reportagem, vale a pena:

“A pirataria é parte da internet”

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A tecnologia numa dimensão estruturante

A utilização das tecnologias na educação não deve estar associada a um modismo ou à necessidade de se estar atualizado com as inovações tecnológicas.
Utilizar o computador em sala de aula visando somente melhorar a performance do professor, aumentar a qualidade da aula expositiva, assegurar o controle sobre os alunos , criar estímulos visuais, otimizar o gerenciamento de notas e assim garantir um aumento no aprendizado, não tem sentido, pois servirá para maquiar a utilização do potencial pedagógico do computador na educação, pois não contribuem para o desenvolvimento intelectual do aluno. Não adianta mudar o recurso, é preciso trabalhar de maneira estruturante.
Porém, não podemos negar que existem problemas no tocante a metodologia como elemento estruturante, acredito que a utilização plena deles somente acontecerá quando ocorrer uma revisão geral sobre o que é educação, ou melhor como a sociedade encara este conceito.
Precisamos responder as esses questionamentos:

- Como explorar este campo de possibilidades em salas com 40 estudantes e ainda assim garantir qualidade de trabalho?

- As equipes pedagógicas das escolas estão prontas para revisar o conteúdo programático, habilidades e competências, processo avaliativo e discutir novas propostas de produção? Visto que os espaços de encontros, os chamados ACs (Atividades Complementares) não são suficientes para que o professor realize as atividades do dia a dia, como: planejar suas aulas, passar notas para cadernetas, elaborar as atividades, etc?

- Como trabalhar a formação do educador tendo o espaço e tempo tão comprometidos?

São questionamentos que acredito serem pertinentes uma vez que propostas de interatividade, autoria,quebra de linearidade e criação de redes educacionais exigem uma nova postura dos profissionais envolvidos em educação.

O uso das tecnologias como elemento estruturante, propõe desenvolver espaços de produção, autoria e partilha de conhecimentos. Neste espaço o professor é um mediador de um processo, orientando o estudante e mostrando o campo de possibilidades de criação utilizando as novas tecnologias. Seu objetivo ao mediar a expressão do pensamento do aprendiz, favorecendo os aprendizados personalizados e o aprendizado cooperativo em rede.

“Educar para uma cidadania global é desenvolver a compreensão de que é impossível querer desacelerar o mundo e, sim, procurar adaptar a forma de educar às mudanças rápidas e aceleradas presentes em nossas vidas. É ter uma atitude interna de abertura e não de fechamento, uma atitude de questionamento crítico e, ao mesmo tempo, de aceitação daquilo que julgar relevante. Envolve a compreensão dos impactos sociais e políticos decorrentes dos fenômenos demográficos e a aquisição de valores compatíveis com a vida numa sociedade planetária, onde prevalece a tolerância, o respeito, a compaixão, a cooperação e a solidariedade. É preparar os indivíduos para vivenciarem uma nova ética entre os povos, capaz de melhorar a convivência neste mundo.” (Maria Cândida,1997)

Os textos a Prof Maria Cândida indicados abaixo, irão nos ajudar a refletir sobre essa temática. Leia-os! Vale a pena!

http://rxmartins.pro.br/teceduc/tecnologias-da-info-na-edu.pdf

http://www.edutec.net/Textos/Alia/MISC/edmcand2.htm

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O VÍDEO NA ESCOLA.

Depois do encontro com Rosane, aprendemos o valor do vídeo na escola, que além de interessante, abre um mundo de descobertas tanto para o aluno como para nós professores que nos divertimos, ensinamos e aprendemos a cada vídeo ou filme assistido e refletido em sala de aula.
Nas minhas busca pela Internet encontrei uns sites legais. Inclusive com dicas de como utilizar o vídeo em sala de aula. Vale a pena ir lá e conferi:

- Vivencias Pedagógicas
http://www.vivenciapedagogica.com.br/filmes_na_escola?from=0,1

- Portas Curtas (com vários títulos de curtas de curtas metragens brasileiros, contando com mais de 350 filmes disponíveis para apreciação, promovendo, assim, acesso e difusão da produção cultural nacional por meio da Internet )

http://www.portacurtas.com.br

http://www.discoverynaescola.com (Nesse há dias interessante para trabalhar o vídeo na escola)

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Aprendendo a criar um video



Somente a prática reflexiva traz novas perspectivas aos processos educativos. Nós educadores precisamos constantemente buscar referenciais, discutir práticas, propor novas reflexões.

Os dois textos que quero socializar um de Bonilla, “Educativo! – amarra que impossibilita o vôo e outro de José Manuel Moran “Artigo publicado na revista Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995 (com bibliografia atualizada)”
Vale a apenas ler e refletir:
http://www.faced.ufba.br/~bonilla/texto3.htm

Mapa Mental

terça-feira, 22 de junho de 2010

NOVAS FORMAS DE PENSAR E APRENDER

Assista aqui o Vídeo “Novas Formas de Pensar e Aprender”, onde a pesquisadora Andrea Ramal explica os dez princípios básicos para aprender mais e melhor na sociedade da informação e do conhecimento, na qual todos nós estamos inseridos.











Ensinar como se aprende com as TICs



"Um dos principais desafios da inserção das novas Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas é passar de usos das TICs que banalizam o conhecimento para a expansão do conhecimento, explica Edith Litwin, diretora do mestrado em Tecnologia Educativa da Universidade de Buenos Aires."

domingo, 20 de junho de 2010

A Educação e as Redes Planetárias de Comunicação

Reflete sobre as transformações do mundo contemporâneo, advindas principalmente das novas tecnologias de comunicação e informação, nas quais o homem se torna universal e tribal ao mesmo tempo e a relação tempo-espaço é superada. As indústrias se fundem, da eletrônica e informática à cultural-informativa, constituindo-se em grandes conglomerados. O novo conceito de multimídia parece ter vindo para ficar, novos valores vem sendo introduzidos na humanidade com as redes planetárias de comunicação. Apresenta um histórico da maior destas redes, a internet, e como o Brasil passou a inserir-se nesta, a partir de suas principais instituições de ensino e pesquisa integrando-se às grandes redes internacionais. Alerta também para a necessidade de se repensar a educação em um novo projeto educativo, neste atual contexto das infra-estruturas de comunicação, não apenas introduzindo estas novas tecnologias às velhas práticas educativas.

Nelson Pretto
http://www2.ufba.br/~pretto/textos/cedes.htm (21/06/2010 - 01:58)

Novas Tecnologias, o desafio dos educadores

Vivemos hoje uma nova era. A Era da Informação Digital! Diante dessa nova sociedade, nós educadores não podemos ficar de fora. É preciso e necessário nos apropriamos dessa nova forma de aprender para que possamos orientar os alunos sobre seu uso e que façam bom proveito dessa ferramenta...Essa nova forma de ensinar é que precisamos aprender.